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  • Foto do escritorCultura FM

Iggy Azalea vem a SP desviando de polêmicas após passar por fase ruim: 'Estou feliz pelo que tenho'

Nos cinco anos sem lançar álbuns, após a celebrada estreia em 2014, a australiana Iggy Azalea (do hit "Problem") viveu problemas:

Teve turnês canceladas em 2015 e 2018;Foi criticada na Austrália por "forçar" um sotaque do sul dos Estados Unidos;Saiu da gravadora e adiou o lançamento do segundo disco, que só saiu em julho deste ano, de forma independente;Teve parcerias polêmicas, sem renderem o esperado, com Britney Spears e com Anitta.

Mas quem é fã e quer vê-la ao vivo em São Paulo neste domingo (15) prefere lembrar de momentos melhores da carreira.

Em 2014, ela igualou um feito histórico dos Beatles ao conseguir o primeiro e o segundo lugares do Hot 100 da "Billboard". "Fancy" era um dueto com Charli XCX. "Problem" era com Ariana Grande.

"Eu sou muito agradecida por ter a carreira que eu tenho. Eu acho que às vezes a gente se importa muito com o que está acontecendo com as outras pessoas", diz Iggy ao G1, por telefone, direto de Atlanta, nos EUA.

"É possível você pensar que talvez poderia ter um emprego melhor, ou uma vida melhor, mas essa é uma parte da jornada. Estar fazendo música profissionalmente e ter a chance de ser criativa e ainda estar aqui forte... Eu estou feliz pelo que tenho. Eu sou uma sortuda."

Antes desta vinda ao Brasil, ela fez um pocket show abrindo para o Jogo das Estrelas, do Zico, no fim do ano passado. Também veio ao Rio para gravar um clipe, em 2014.

Neste retorno, deve incluir no show canções de seu EP lançado no começo do mês, com destaque para "The Girls", cantada com Pabllo Vittar.



Iggy se mudou de Los Angeles para Atlanta, onde vive com o namorado, o rapper Playboi Carti. "Tenho mais privacidade. Não tem tantos fotógrafos, repórteres. Eu amo isso."

Trocou de cidade, e de gravadora. O primeiro show "oficial" por aqui será como artista independente, com apoio de seu selo próprio, o Bad Dreams:

"Agora não tenho que ficar pedindo permissão se eu quiser lançar um álbum ou se eu preferir esperar um tempo. Eu posso fazer meus clipes, minhas músicas, sem pensar nas estratégias."

Iggy parece estar em uma versão mais light, menos afiada. Durante a entrevista, é mais curta e grossa só em duas perguntas:

Já pensou em um dia voltar para a Austrália? "Não. Nunca vou voltar".Você discutiu com fãs da Anitta nas redes sociais e reclamou deles. Por que se irritou? "Não sei disso."


Ao falar da parceria com a brasileira, ela é mais simpática. "Eu adorei trabalhar com a Anitta. Ela é incrível. Ela é uma ótima dançarina", diz, rindo um pouco.

"Eu fiquei impressionado pela capacidade dela de dançar. Ela não precisa ensaiar muito e consegue aprender a coreografia tão rápido. Eu queria ser boa assim e a admiro muito por isso."

O clima Iggyzinha paz e amor também surge quando o assunto é a inglesa Charlie XCX: "Ela é uma das minhas parceiras favoritas. Eu a amo."

"Ela é legal porque é bem aberta para novas ideias. Ela gosta de criar experiências, de inventar quase um mundo novo. O mais divertido de trabalhar com a Charlie é que nenhuma ideia é maluca o suficiente."

Em São Paulo, vai cantar músicas do auge em 2014 e os da tentativa de retomada, reunidos no álbum "In my defense".

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